A cor do dinheiro...
Embora o meu querido amigo Diogo já tenha anunciado neste Blog a morte do líder da OLP, Yasser Arafat, parece que o senhor ainda não morreu.
Ou melhor, ninguém sabe bem se ele está morto ou vivo neste momento. Sem querer faltar ao respeito que nos merece a vida de qualquer pessoa, confesso que toda esta história que envolve a morte/quase morte de Arafat me deixa perplexa. Por um lado, num processo que é comum, parece que pelo simples facto das pessoas morrerem se lhes apaga da história os momentos menos bons, os defeitos e os erros. Quem morre entra em 'estado de graça' (seria assim com Bush?) e passa a ser figura consensual elogiada por todos.
Porém, na minha opinião Arafat não é, nem pode ser, uma figura consensual e muito menos elevado à categoria de herói! Já bem basta o erro que se cometeu ao atribuir o prémio Nobel da Paz a alguém que, entre outras coisas, foi cúmplice de movimentos terroristas!
Por outro lado, considero chocante ver como os responsáveis palestinianos adiam a morte do seu líder só porque precisam de decidir o que fazer aos milhões depositados em nome de Arafat pelo mundo fora...
Enfim, o mundo continua à espera do anúncio oficial que deve estar pendente da decisão sobre 'partilhas' (e peço desculpa àqueles que têm formação jurídica pela utilização deste instituto de forma imprópria!).
Ou melhor, ninguém sabe bem se ele está morto ou vivo neste momento. Sem querer faltar ao respeito que nos merece a vida de qualquer pessoa, confesso que toda esta história que envolve a morte/quase morte de Arafat me deixa perplexa. Por um lado, num processo que é comum, parece que pelo simples facto das pessoas morrerem se lhes apaga da história os momentos menos bons, os defeitos e os erros. Quem morre entra em 'estado de graça' (seria assim com Bush?) e passa a ser figura consensual elogiada por todos.
Porém, na minha opinião Arafat não é, nem pode ser, uma figura consensual e muito menos elevado à categoria de herói! Já bem basta o erro que se cometeu ao atribuir o prémio Nobel da Paz a alguém que, entre outras coisas, foi cúmplice de movimentos terroristas!
Por outro lado, considero chocante ver como os responsáveis palestinianos adiam a morte do seu líder só porque precisam de decidir o que fazer aos milhões depositados em nome de Arafat pelo mundo fora...
Enfim, o mundo continua à espera do anúncio oficial que deve estar pendente da decisão sobre 'partilhas' (e peço desculpa àqueles que têm formação jurídica pela utilização deste instituto de forma imprópria!).
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