30 junho 2006

Freitas do Amaral abandona o Governo

No comments III.



Clique na imagem para aumentar.

29 junho 2006

No comments II.



Clique na imagem para aumentar.

28 junho 2006

No comments I.



Clique na imagem para aumentar.

20 junho 2006

Eleição de 11 Delegados à Assembleia Distrital de Lisboa do CDS-PP

Informam-se todos os militantes do Concelho de Lisboa que poderão apresentar, até quinta-feira às 20.30, a sua candidatura a Delegado à Assembleia Distrital de Lisboa do CDS-PP mediante o envio de termo de candidatura, de acordo com a minuta infra, para a Secretária Geral Distrital, Maria Pia Diniz, através do email: mariapia@juventudepopular.org.


TERMO DE CANDIDATURA

Ex.mo. Senhor
Presidente da Mesa do Conselho Distrital
de Lisboa da Juventude Popular


Eu, ___________________________________________, militante n.º ____________ da Concelhia de Lisboa da Juventude Popular, declaro candidatar-me ao cargo de Delegado à Assembleia Distrital de Lisboa do Partido Popular – CDS/PP, nas eleições que decorrerão no Conselho Distrital do próximo dia 24 de Junho.


Lisboa, ___ de Junho de 2006


____________________________________

14 junho 2006

Sexta-feira: Ladies-Night.
Sábado: Festa-da-Cerveja.

A Juventude Popular de Lisboa tem o prazer de o(a) convidar para se divertir connosco no novo bar oficial da concelhia: D&D, na rua do conde (perpendicular à rua das janelas verdes[bares de santos]), nº 55, 1200 Lisboa

Sexta-feira vai ser Ladies-Night

Sábado vai ser Festa-da-Cerveja

Duas Festas a não perder!

10 junho 2006

O 10 de Junho nasce com a República e em Lisboa


As origens do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades na perspectiva de Conceição Meireles, especialista em História Contemporânea de Portugal.

Após a Implantação da República, a 5 de Outubro de 1910, foram desenvolvidos trabalhos legislativos, “e logo em 12 de Outubro saiu um decreto que estipulou os feriados nacionais”. Alguns feriados “desapareceram, nomeadamente os ditos feriados religiosos, uma vez que o objectivo da República era justamente laicizar a sociedade e subtraí-la à influência da igreja”, explica Conceição Meireles, professora de História Contemporânea na Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

“Os feriados que ficaram consignados por este decreto de 12 de Outubro de 1910 foram o Primeiro de Janeiro, que era o dia da Fraternidade Universal; o 31 de Janeiro, que evocava a revolução – aliás, falhada - do Porto, e que portanto era consagrado aos mártires da República; o 5 de Outubro, vocacionado para louvar os heróis da República; o Primeiro de Dezembro, que era o Dia da Autonomia e o Dia da Bandeira; e o 25 de Dezembro, que passou a ser considerado o Dia da Família, tentando também laicizar essa festa religiosa que era o Natal”.

O decreto de 12 de Junho dava “aos municípios e concelhos a possibilidade de escolherem um dia do ano que representasse as suas festas tradicionais e municipais. Daí a origem dos feriados municipais”, lembra a especialista. “Lisboa escolheu para feriado municipal o 10 de Junho, em honra de Camões”, uma vez que a data é apontada como sendo a da morte do poeta que escreveu “Os Lusíadas”.

E porquê um dia em honra de Camões?

“Camões representava justamente o génio da pátria, representava Portugal na sua dimensão mais esplendorosa e mais genial”. Era essencialmente este o significado que os republicanos atribuíam ao 10 de Junho, isto “apesar de ser um feriado exclusivamente municipal no tempo da República”, lembra Conceição Meireles.

Com o 10 de Junho, “os republicanos de Lisboa tentaram evocar a jornada gloriosa que tinham sido as comemorações camonianas de 1880, uma das primeiras manifestações das massas republicanas em plena monarquia”.

A três dias do Santo António...


O 10 de Junho “fica muito próximo da festa religiosa que é o 13 de Junho, ou seja, o dia de Santo António, essa sim tradicionalmente feita e realizada em Lisboa”. Conceição Meireles refere que, com essa proximidade de datas, “os Republicanos tentaram de certa forma esbater o 13 de Junho, Dia de Santo António, em favor do 10 de Junho, Dia de Camões”.

O 10 de Junho no Estado Novo

“O 10 de Junho começou a ser particularmente exaltado com o Estado Novo”, um regime instituído em Portugal em 1933, sob a direcção de António de Oliveira Salazar. É nesta altura que o dia de Camões passa a ser festejado a nível nacional. A generalização dessas comemorações deve-se bastante à reprodução que vai sendo feita “através dos meios de comunicação social”, explica Conceição Meireles.

“Durante o Estado Novo, o 10 de Junho continuava a ser o Dia de Camões”. O regime procurou dar alguma continuidade “a muitos aspectos que vinham da República”. Ou seja, “apropriou-se de determinados heróis da República, mas não no sentido positivista, não no sentido laico que os Republicanos lhe queriam dar”. O Estado Novo ampliou alguns desses aspectos “num sentido nacionalista e de comemoração colectiva histórica, numa vertente comemorativista e propagandística”.
Ana Correia Costa

08 junho 2006

O NEP da Lusófona tomada de posse

O NEP da Lusófona tem o prazer de convida-lo para a tomada de posse da sua
nova direcção que se irá realizar na próxima sexta dia 9 de Junho pelas
20:30 no Retiro do Marisco em campo de Ourique na Rua Silva Carvalho. Depois
do mesmo haverá uma festa no bar D&D
O preço do jantar e de 14 Euros com bebidas a descrição
Peço confirmação por e-mail (nepulht@juventudepopular.org) ou para o numero 918756666.

Saudações Populares

Pelo NEPULHT

José Maçanita

06 junho 2006

O dia da besta.

Espanha é um estado com uma área 5 vezes maior que Portugal e com 4 vezes mais habitantes.

Anualmente, a área florestal total ardida em Espanha é significativamente menor que em Portugal.

Invariavelmente, a nossa população sente-se revoltada com estes factos.

Não raramente, os que compõem a "Oposição" engrossam as fileiras da crítica à inoperância governamental.

Inevitavelmente, acabamos sempre com uma mão cheia de factos e outra de nada para lá de cinzas.

Começa hoje.

05 junho 2006

Ainda sobre a Paridade

Como mulher considero ter uma legitimidade especial para falar da participação das mulheres na política e, como jovem, politicamente activa, considero ter uma legitimidade especial para falar da lei das quotas, uma vez que esta visa, essencialmente, acautelar a posição das futuras ‘mulheres políticas’.

Feito este enquadramento, vamos ao que penso: a participação das mulheres na política é tão desejável como a participação dos homens. As mulheres não são melhores e, ao contrário do que, muitas vezes, alguns gostam de dizer, as mulheres não trazem à política maior ‘sensibilidade’ ou ‘doçura’, nem é esse o seu papel.

As mulheres governantes têm os traços de personalidade que os homens governantes também têm e que são característicos de cada personalidade, independentemente do género. Há, aliás, exemplos para todos os gostos. Governantes duras e com vontades de ferro como Margareth Tatcher, Golda Meir e Indira Gandhi e governantes mais maternais ou ‘sensíveis’ como Corazón Aquino ou Stella Perón

Também não é sério dizer-se que há um ponto de vista feminino ou uma forma feminina de fazer política, tal como não há uma forma feminina de ser advogada, de ser engenheira ou de ser médica. Ou somos competentes, profissionais e guiados por objectivos de excelência ou não somos. Se a nossa personalidade é mais ‘sensível’, mais ‘terna’, mais ‘compreensiva’, mais ‘dialogante’ ou mais ‘conciliadora’, isso é uma característica de personalidade e não de género.

Por isso é que é uma falácia tão grande falar-se em visão feminina da política. Eu pelo menos, falo por mim: quando faço política, ou quando faço advocacia, raramente penso no meu género e sou até pouco sensível aos temas considerados femininos.

É por tudo isto que não entendo o porquê das quotas. A participação de mais mulheres só fará sentido se estas entenderem que querem participar e se sentirem motivadas por essa participação. Mais mulheres no Parlamento não é um fim em si mesmo, a menos que o que se procure seja um efeito decorativo tão apreciado pelo sexo masculino!

Deverá existir, nos partidos como na sociedade, a abertura para que as mulheres possam chegar onde a sua competência e mérito as conduzir. Mas não faz sentido existir uma imposição ou obrigação de ter uma quota feminina só porque um parlamento com 50% de mulheres seria menos ‘cinzento’! Eu por mim falo, até hoje nunca senti qualquer discriminação, na faculdade, na política ou na vida profissional pelo facto de ser mulher, mas senti-la-ia claramente se amanhã me pedissem para ir preencher uma quota!
E já que andamos a falar de quotas, podiam pensar em quotas para políticos competentes. Isso talvez fizesse algum sentido!


04 junho 2006

Divirtam-se(..ou não) com a realidade

PORTUGAL:
Educação:
-Só 20 por cento da população adulta completou o ensino secundário
-Dos 5 milhões de trabalhadores activos metade têm menos do que a actual escolaridade obrigatória.

Violência (2004):
-12589 processos relacionados com negligencia e maus-tratos a crianças.
-89 por cento dos crimes reportados são de violência domestica.
-Em 88 por cento dos casos as vitimas são mulheres e em 24 por cento os autores são alcoólicos.
-Os 37 casos existentes em 1990 dispararam para 14371 de 2005.

Sinceramente, sabia que os números eram maus, mas não tão assustadores. São números como estes que definitivamente têm de ser reduzidos e, infelizmente ainda não vi uma só vez o nosso primeiro-ministro falar de casos de violência e a sua importância em relação ao tão debatido assunto da paridade.

Cartoon- Processo Camarate

02 junho 2006

Par ou Ímpar?

Correndo o risco de desculpar o mais com o menos, venho aqui desculpar-me de todas as dúvidas que levantei a quando da altura das presidenciais, quanto ao Presidente Cavaco Silva.
Com o veto à injustíssima Lei da Paridade, Cavaco revelou coragem, bom senso e autonomia intelectual.
De relembrar que o CDS sempre se opôs a esta iniciativa legislativa, penalizadora do mérito e que visava relegar as mulheres para um plano de "políticos de segunda", que apenas alcançam lugares de representação por mera quotização.
Como é óbvio, o bom senso não toca a todos...

Holanda: criado partido que defende pedofilia e pornografia 2

Devo dizer que fiquei absolutamente em estado de choque com a notícia da existência de um partido que defende a pedofilia e a pornografia.
Desde quando é que educar uma criança é educa-la ao sexo?? Segundo este senhor, por exemplo, uma criança entre os 10 os 15 anos, está a ser educada, ao fazer sexo com um velho de 62 anos (desculpem a expresso) (!!) e o mesmo se pode dizer ao mostrar o seu corpo na Internet!! Como é que é possível, alguém ser tão egoísta, ao ponto de defender tais prazeres e de falar sobre eles de uma forma tão insensível..!?? Só encontro duas explicações para tais pensamentos: ou esta pessoa nunca foi criança, e talvez tenha nascido com 20 anos, ou é absolutamente doente (o que é o mais provável) e devia ser internada..!! Esperemos que este partido não funcione como a liberalização do aborto, ou seja, que tenha a tendência de se alastrar e de provocar inúmeros referendos!!
Sem dúvida este senhor precisa que lhe expliquem que uma criança não é um brinquedo!

Por fim devo dar os meus parabéns à Holanda por ter divulgado a existência deste partido no Dia Mundial da Criança e por se honrar tanto de defender os direitos e liberdades dos seus cidadãos (o que será uma criança??) !!

01 junho 2006

Holanda: criado partido que defende pedofilia e pornografia

"O primeiro partido declaradamente pedófilo foi criado hoje na Holanda, o NVD (Amor ao próximo, Liberdade e Diversidade), o qual tem como objectivo permitir a pornografia infantil e as relações sexuais entre adultos e crianças.
«Educar as crianças significa também acostumá-las ao sexo. Proibir deixa as crianças mais curiosas», afirmou Ad van den Berg, 62, fundador do partido, em entrevista ao jornal holandês Algemeen Dagblad.

Van den Berg considerou que a imagem dos pedófilos foi desonrada pelo escândalo do assassino de crianças belga Marc Dutroux, mas destacou que a criação deste partido político pode inverter aquele quadro.

Além da pornografia infantil, o programa do NVD propõe a extinção do Senado e das funções do primeiro-ministro, a legalização de todas as drogas, leves e pesadas, e a prisão perpétua para assassinos reincidentes.

No respectivo site na Internet, o partido afirma que qualquer pessoa que tiver completado 16 anos deveria poder interpretar filmes pornográficos e que a maioridade sexual deveria ser diminuída para os 12 anos."

in Diário Digital