Congresso
Marques Mendes foi hoje eleito Presidente do PSD, num congresso sem o mediatismo de outros tempos, o que é natural, dado que o PSD se encontra remetido à oposição pelos próximos 4 anos e que estamos numa altura de muitas notícias importantes (foi na 6.ª o enterro daquele que é concerteza o maior homem da História mundial do pós-2.ª Guerra, o Papa João Paulo II).
O congresso do CDS-PP também não se avizinha muito mais mediático- remetido à 4.ª força política no Parlamento, fora do governo e com pouco poder municipal, até convém ao Partido que não haja grandes cisões ou confusões e que a sucessão e Paulo Portas se faça "de mansinho". Para além disso, por essa altura, muito mais se falará da sucessão Papal do que de qualquer outra coisa...
Sendo assim, será um congresso para discernir, para pensar no rumo do Partido, no rumo da Direita e para contar espingardas para os próximos desafios eleitorais e referendários com que o PP se irá confrontar.
A moção do Dr. José Ribeiro e Castro visa precisamente esta reflexão. É uma moção ponderada, de inclusão e a pensar no futuro. Apesar de eu não concordar com a aprovação deste Tratado da União Europeia, reconheço que este é bastante menos mau do que o projecto anterior e concordo com a posição de que o Partido pode ter mais do que uma posição dentro da sua direcção, dos seus militantes e das suas estruturas, sem que isso o vá dividir.
O congresso do CDS-PP também não se avizinha muito mais mediático- remetido à 4.ª força política no Parlamento, fora do governo e com pouco poder municipal, até convém ao Partido que não haja grandes cisões ou confusões e que a sucessão e Paulo Portas se faça "de mansinho". Para além disso, por essa altura, muito mais se falará da sucessão Papal do que de qualquer outra coisa...
Sendo assim, será um congresso para discernir, para pensar no rumo do Partido, no rumo da Direita e para contar espingardas para os próximos desafios eleitorais e referendários com que o PP se irá confrontar.
A moção do Dr. José Ribeiro e Castro visa precisamente esta reflexão. É uma moção ponderada, de inclusão e a pensar no futuro. Apesar de eu não concordar com a aprovação deste Tratado da União Europeia, reconheço que este é bastante menos mau do que o projecto anterior e concordo com a posição de que o Partido pode ter mais do que uma posição dentro da sua direcção, dos seus militantes e das suas estruturas, sem que isso o vá dividir.
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