Papa João Paulo II
Há já quase 27 anos que João Paulo II conduzia os destinos da Igreja no mundo.
Durante o seu pontificado foi Papa de muita coisa:
- Foi o Papa do diálogo inter-religioso, tendo convocado os líderes religiosos de todo o mundo para os encontros inter-religiosos de Assis;
- Foi o Papa que lutou pelas políticas de maior justiça social e tolerância, comabtendo quer o Comunismo, quer o Liberalismo desregrado, sendo um dos grandes responsáveis pela queda do Comunismo no Leste e o único líder que em Cuba criticou o regime de Fidel Castro;
- Foi o Papa que lutou pela Paz nas mais diversas situações, nomeadamente, mais recentemente, no caso do Iraque, onde, mais uma vez, a História lhe veio a dar razão na sua luta pelo amor entre todos os Homens;
- Foi o Papa que não se vergou ao políticamente correcto e ao socialmente aceite, defendendo a escolha por uma vida de escolhas, do SIM ou NÃO a Cristo, do direito à vida desde a concepção até à morte natural, etc.
Foi também o MEU Papa- o único que conheci até hoje, com quem estive em Lisboa, Paris, Fátima e Roma, a quem escutei, li, com quem rezei, meditei, cresci. Mas sei que ele foi também o Papa do Manel, da Maria, do Zé, da Ana e de tantos outros milhões.
No Sábado senti que perdi um amigo... Agora sinto que ganhei um anjo da guarda.
Durante o seu pontificado foi Papa de muita coisa:
- Foi o Papa do diálogo inter-religioso, tendo convocado os líderes religiosos de todo o mundo para os encontros inter-religiosos de Assis;
- Foi o Papa que lutou pelas políticas de maior justiça social e tolerância, comabtendo quer o Comunismo, quer o Liberalismo desregrado, sendo um dos grandes responsáveis pela queda do Comunismo no Leste e o único líder que em Cuba criticou o regime de Fidel Castro;
- Foi o Papa que lutou pela Paz nas mais diversas situações, nomeadamente, mais recentemente, no caso do Iraque, onde, mais uma vez, a História lhe veio a dar razão na sua luta pelo amor entre todos os Homens;
- Foi o Papa que não se vergou ao políticamente correcto e ao socialmente aceite, defendendo a escolha por uma vida de escolhas, do SIM ou NÃO a Cristo, do direito à vida desde a concepção até à morte natural, etc.
Foi também o MEU Papa- o único que conheci até hoje, com quem estive em Lisboa, Paris, Fátima e Roma, a quem escutei, li, com quem rezei, meditei, cresci. Mas sei que ele foi também o Papa do Manel, da Maria, do Zé, da Ana e de tantos outros milhões.
No Sábado senti que perdi um amigo... Agora sinto que ganhei um anjo da guarda.
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