10 Razões Para Votar No CDS
1. Tendo em conta eventuais dúvidas que por falta de informação possam surgir entre os portugueses sobre a importância fundamental do voto no CDS nas eleições de 20 de Fevereiro próximo, pretende o nosso Partido esclarecer aquilo que é hoje uma evidência aritmética. Cada deputado a mais do CDS é um deputado a menos da esquerda, nomeadamente do Partido Socialista. Votar no CDS é evitar a maioria socialista.
2. Se o CDS atingir os dois dígitos a nível nacional, ou seja, 10 por cento, como é nossa forte convicção, será o PS quem mais perde. Seja em Setúbal ou em Braga, no Porto ou em Lisboa, em Viana e no total nacional, os dados estatísticos apurados pelo Gabinete de Estudos do CDS confirmam aquilo que são factos facilmente constatáveis.
3. Que ninguém duvide: todos os votos nacionais, seja em que distrito for, são essenciais para atingir a meta a que nos propomos: que os portugueses através do seu voto livremente expresso recusem uma maioria socialista na Assembleia da República. Votar CDS é sobretudo votar em valores, na defesa da Vida ou pela liberdade de escolha no ensino, na estabilidade de quem demonstrou saber governar e na competência de quem tem um programa e um rumo para Portugal.
4. É fácil de compreender que mais um deputado do CDS em Setúbal será um deputado a menos do PS. As contas são simples: se o CDS atingir os 10 por cento dos votos, duplicará a sua representação parlamentar pelo distrito, passando de 1 para 2 deputados, contra a co-incineração e em defesa da segurança de todos.
5. É relevante também recordar que somar mais um deputado do CDS em Braga, está à simples distância de apenas 187 votos e que esse mesmo deputado irá retirar a cadeira a mais um representante do socialismo em Portugal. Com 10 por cento, Braga passará a ter dois representantes democrata-cristãos no Parlamento.
6. A cidade invicta do Porto não foge à regra geral: com o CDS a atingir os dois dígitos a nível nacional, o PS perde um deputado e o centro-direita por nós representado consegue passar de três para quatro parlamentares. Os votos no CDS contam realmente para derrotar o PS nas urnas, evitando maiorias absolutas de esquerda. Os portuenses sabem por isso que não precisam de contrariar o que lhes manda o coração, porque o CDS é hoje um voto da razão.
7. Em Viana do Castelo volta a registar-se o mesmo cenário: a utilidade do voto no CDS é inegável e indesmentível. São os números que o dizem com uma certeza insofismável: para o CDS voltar a ter um deputado, como aliás acontecia antes das últimas eleições de 2002, são necessários pouco mais de 2000 votos e, mais uma vez, é o PS quem perde um representante no Parlamento, passando de três para dois deputados. São os portugueses quem mais ganha.
8. Finalmente, na capital, os lisboetas ficam a saber que o seu voto é essencial para evitar posições hegemónicas no País e que sendo o CDS uma garantia de estabilidade é na estabilidade que irão votar quando votarem nos nossos deputados. Quando o CDS ganhar um deputado em Lisboa, passando de 4 para 5 representantes na Assembleia da República, é o PS quem o perde de forma imediata.
9. Fica desta forma definitivamente demonstrado aquilo que temos vindo repetidamente a afirmar: com o CDS a alcançar 10 por cento de média nacional, iremos conquistar cinco (5) deputados ao PS, retirando possíveis sonhos, ou pesadelos, de uma maioria socialista que iriam fazer Portugal voltar a um passado não muito distante e que todos os portugueses bem conhecem e a que não querem certamente regressar.1
0. Em suma, e concluindo, os portugueses ficam deste modo com a certeza absoluta de que votando no CDS garantem a indispensável vitória das forças de centro-direita e não permitem quaisquer tentações de alianças ou coligações pós-eleitorais entre o PS e os partidos da extrema-esquerda parlamentar. Utilidade maior não há.
(Texto da conferência de Imprensa do Dr. Telmo Correia)
2. Se o CDS atingir os dois dígitos a nível nacional, ou seja, 10 por cento, como é nossa forte convicção, será o PS quem mais perde. Seja em Setúbal ou em Braga, no Porto ou em Lisboa, em Viana e no total nacional, os dados estatísticos apurados pelo Gabinete de Estudos do CDS confirmam aquilo que são factos facilmente constatáveis.
3. Que ninguém duvide: todos os votos nacionais, seja em que distrito for, são essenciais para atingir a meta a que nos propomos: que os portugueses através do seu voto livremente expresso recusem uma maioria socialista na Assembleia da República. Votar CDS é sobretudo votar em valores, na defesa da Vida ou pela liberdade de escolha no ensino, na estabilidade de quem demonstrou saber governar e na competência de quem tem um programa e um rumo para Portugal.
4. É fácil de compreender que mais um deputado do CDS em Setúbal será um deputado a menos do PS. As contas são simples: se o CDS atingir os 10 por cento dos votos, duplicará a sua representação parlamentar pelo distrito, passando de 1 para 2 deputados, contra a co-incineração e em defesa da segurança de todos.
5. É relevante também recordar que somar mais um deputado do CDS em Braga, está à simples distância de apenas 187 votos e que esse mesmo deputado irá retirar a cadeira a mais um representante do socialismo em Portugal. Com 10 por cento, Braga passará a ter dois representantes democrata-cristãos no Parlamento.
6. A cidade invicta do Porto não foge à regra geral: com o CDS a atingir os dois dígitos a nível nacional, o PS perde um deputado e o centro-direita por nós representado consegue passar de três para quatro parlamentares. Os votos no CDS contam realmente para derrotar o PS nas urnas, evitando maiorias absolutas de esquerda. Os portuenses sabem por isso que não precisam de contrariar o que lhes manda o coração, porque o CDS é hoje um voto da razão.
7. Em Viana do Castelo volta a registar-se o mesmo cenário: a utilidade do voto no CDS é inegável e indesmentível. São os números que o dizem com uma certeza insofismável: para o CDS voltar a ter um deputado, como aliás acontecia antes das últimas eleições de 2002, são necessários pouco mais de 2000 votos e, mais uma vez, é o PS quem perde um representante no Parlamento, passando de três para dois deputados. São os portugueses quem mais ganha.
8. Finalmente, na capital, os lisboetas ficam a saber que o seu voto é essencial para evitar posições hegemónicas no País e que sendo o CDS uma garantia de estabilidade é na estabilidade que irão votar quando votarem nos nossos deputados. Quando o CDS ganhar um deputado em Lisboa, passando de 4 para 5 representantes na Assembleia da República, é o PS quem o perde de forma imediata.
9. Fica desta forma definitivamente demonstrado aquilo que temos vindo repetidamente a afirmar: com o CDS a alcançar 10 por cento de média nacional, iremos conquistar cinco (5) deputados ao PS, retirando possíveis sonhos, ou pesadelos, de uma maioria socialista que iriam fazer Portugal voltar a um passado não muito distante e que todos os portugueses bem conhecem e a que não querem certamente regressar.1
0. Em suma, e concluindo, os portugueses ficam deste modo com a certeza absoluta de que votando no CDS garantem a indispensável vitória das forças de centro-direita e não permitem quaisquer tentações de alianças ou coligações pós-eleitorais entre o PS e os partidos da extrema-esquerda parlamentar. Utilidade maior não há.
(Texto da conferência de Imprensa do Dr. Telmo Correia)
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