Confusões de títulos no «Público»
O «Público» (sobretudo a sua versão online) até é um jornal que gosto de ler, mas não percebo porque é que os seus jornalistas continuam a não atinar com os títulos.
Ao depar-me com esta notícia, sou levada a pensar em protestos, palavras de ordem, vaias monumentais ou, pelo menos, uns olhares de esguelha já que o momento desaconselhava outro tipo de manifestações de desagrado.
Porém, ao ler a notícia constato que Paulo Portas, cidadão e católico, exprimiu ao sobrinho-neto da Irmã Lúcia a vontade de prestar uma última homenagem à religiosa, tendo sido aconselhado que a melhor forma de o fazer seria uma participação discreta na Missa de Corpo Presente.
Assim foi. Paulo Portas esteve na cerimónia privada e, naturalmente, embora alguns possam ter ficado espantados, não se poderá dizer que foi mal recebido.
Quando será que o Público começa a praticar jornalismo limpo e a deixar de levar os (e)leitores ao engano?
Ao depar-me com esta notícia, sou levada a pensar em protestos, palavras de ordem, vaias monumentais ou, pelo menos, uns olhares de esguelha já que o momento desaconselhava outro tipo de manifestações de desagrado.
Porém, ao ler a notícia constato que Paulo Portas, cidadão e católico, exprimiu ao sobrinho-neto da Irmã Lúcia a vontade de prestar uma última homenagem à religiosa, tendo sido aconselhado que a melhor forma de o fazer seria uma participação discreta na Missa de Corpo Presente.
Assim foi. Paulo Portas esteve na cerimónia privada e, naturalmente, embora alguns possam ter ficado espantados, não se poderá dizer que foi mal recebido.
Quando será que o Público começa a praticar jornalismo limpo e a deixar de levar os (e)leitores ao engano?
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