José de Mello
No DN de ontem apareceu uma entrevista a José de Mello, o grande empresário que construiu o Grupo José de Mello depois de todas as expropriações de que foi alvo na sequência do 25 de Abril.
Numa altura em que a idade já avança, este empresário retira-se da liderança de um dos maiores grupos económicos portugueses para se dedicar à produção de vinho e de cavalos lusitanos.
Na entrevista o empresário mostra-se muito desiludido com Portugal e os portugueses, que, nas suas palavras, se limitam a serem expectadores, com o ensino em Portugal e os políticos portugueses.
Mas será mesmo assim?
De facto desde Abril que os portugueses se habituarem a assistir impassíveis ao desenrolar dos acontecimentos. Na altura, mesmo sendo a maioria da população contrária às excentricidades que se passaram, poucos foram aqueles que afrontaram as expropriações e as nacionalizações.
Hoje, no entanto, as pessoas da idade dos participantes neste blog cada vez estão mais empenhados em mudar o estado das coisas. Cada vez mais se unem para fazer face a situações concretas de injustiça que se lhes deparam.
São também cada vez mais os jovens empresários que se lançam em pequenos negócios, com os riscos daí inerentes, e que montam estruturas que vêm dar novos impulsos à economia. Já não confiam no Estado-patrão nem ambicionam o emprego de picar o ponto das 9 às 17, antes querem mais aventura e erguem projectos "com pernas para andar".
Desculpem tão grande blogada, mas não queria acabar sem deixar os parabéns às boas iniciativas daqueles que, como nós, vestem o país para não andar poraí de tanga.
Numa altura em que a idade já avança, este empresário retira-se da liderança de um dos maiores grupos económicos portugueses para se dedicar à produção de vinho e de cavalos lusitanos.
Na entrevista o empresário mostra-se muito desiludido com Portugal e os portugueses, que, nas suas palavras, se limitam a serem expectadores, com o ensino em Portugal e os políticos portugueses.
Mas será mesmo assim?
De facto desde Abril que os portugueses se habituarem a assistir impassíveis ao desenrolar dos acontecimentos. Na altura, mesmo sendo a maioria da população contrária às excentricidades que se passaram, poucos foram aqueles que afrontaram as expropriações e as nacionalizações.
Hoje, no entanto, as pessoas da idade dos participantes neste blog cada vez estão mais empenhados em mudar o estado das coisas. Cada vez mais se unem para fazer face a situações concretas de injustiça que se lhes deparam.
São também cada vez mais os jovens empresários que se lançam em pequenos negócios, com os riscos daí inerentes, e que montam estruturas que vêm dar novos impulsos à economia. Já não confiam no Estado-patrão nem ambicionam o emprego de picar o ponto das 9 às 17, antes querem mais aventura e erguem projectos "com pernas para andar".
Desculpem tão grande blogada, mas não queria acabar sem deixar os parabéns às boas iniciativas daqueles que, como nós, vestem o país para não andar poraí de tanga.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home