12 julho 2004

A outra que morreu...

Sim, André, a pássara, a pintassilga exaltada. Essa mesma! :)
Acho giro que em Portugal basta morrer-se para se tornar um herói (ou heroína) e, quando nada de bem se pode dizer-se, diz-se que era uma pessoa "com causas".
Não fez grande coisa nos poucos meses em que foi 1.ª ministra; não tinha feito antes nem voltou a fazer depois. Andou lá pelos Graals e pronto! Mas quando morreu, não houve quem não tivesse passado pela Basílica da Estrela e chorado um bocadinho.
Ai, este fado de ser português...