Mexer no Tabuleiro
Depois de quatro meses de Governo (e que quatro meses!), o Primeiro-Ministro tenta mudar a posição das suas peças sem as mandar fora do tabuleiro.
Gomes da Silva sempre foi um peão complicado, no sítio errado, na hora errada e com as palavras erradas... será que agora melhora?
Morais Sarmento é um dos Cavalos do Governo, salta por cima dos problemas, faz jogadas que não se percebem à primeira e pode salvar o jogo em tempos de crise.
Henrique Chaves, uma das torres, com o mesmo estilo desde Durão, mantém um jogo estável e não deverá mudar de registo.
Entretanto, no resto do tabuleiro o jogo continua. Os ministros do partido fazem vários xeques à oposição e não se andam a pôr a jeito... até são as peças mais seguras do Governo.
Por detrás do jogo, a assistência anda complicada... as peças laranja querem mais luz, mais protagonismo e mais oportunidades, as peças rosa querem mais espaço no tabuleiro, as peças encarnadas querem perceber o seu próprio jogo e as peças pretas querem ser peças.
Sobram as peças azuis e amarelas - muito num estilo carpe diem - a dar atenção ao presente e a deixar o rumo do jogo ditar o futuro.
São tempos estranhos estes, um início de século rápido demais, um Governo a querer ser estável, Partidos a quererem ser mais seguros, pessoas a quererem ser mais vistas.
Gomes da Silva sempre foi um peão complicado, no sítio errado, na hora errada e com as palavras erradas... será que agora melhora?
Morais Sarmento é um dos Cavalos do Governo, salta por cima dos problemas, faz jogadas que não se percebem à primeira e pode salvar o jogo em tempos de crise.
Henrique Chaves, uma das torres, com o mesmo estilo desde Durão, mantém um jogo estável e não deverá mudar de registo.
Entretanto, no resto do tabuleiro o jogo continua. Os ministros do partido fazem vários xeques à oposição e não se andam a pôr a jeito... até são as peças mais seguras do Governo.
Por detrás do jogo, a assistência anda complicada... as peças laranja querem mais luz, mais protagonismo e mais oportunidades, as peças rosa querem mais espaço no tabuleiro, as peças encarnadas querem perceber o seu próprio jogo e as peças pretas querem ser peças.
Sobram as peças azuis e amarelas - muito num estilo carpe diem - a dar atenção ao presente e a deixar o rumo do jogo ditar o futuro.
São tempos estranhos estes, um início de século rápido demais, um Governo a querer ser estável, Partidos a quererem ser mais seguros, pessoas a quererem ser mais vistas.
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