Eles falam falam…
Eles falam falam…
Fui crítico do nome dado à moção da Juventude Popular no XX Congresso do CDS, “Ah e tal porque é jovem”. No entanto, como parece que há justificação para o recurso a peças humorísticas, cumpre dizer “eles falam falam, falam falam, mas eu não os vejo a fazer nada”. E digo isto porque, no discurso de tomada de posse da Concelhia de Lisboa da Juventude Popular, o Presidente da JP, João Almeida, afirmou que contava com esta Concelhia para o próximo combate Distrital (em Lisboa) e Nacional (próximo Congresso). E claro que concordamos com ele. No entanto, não podemos esquecer que o mesmo Presidente Almeida não intercedeu junto do Presidente da Mesa do Conselho Nacional, para permitir que os Conselheiros Nacionais de Lisboa, hoje empossados, estivessem presentes no próximo Conselho Nacional (este Sábado). Por um atraso na entrega das actas, impediu-se a presença dos representantes da maior concelhia do país, que foram validamente eleitos pelo Plenário Concelhio e quando os resultados ficaram publicamente afixados por mais de uma semana após o acto.
Há manifesta má fé dos decisores, que deliberadamente não quiseram contar com estes conselheiros. Os militantes de Lisboa não podem ser prejudicados por uma questão meramente administrativa, que podia ter sido ultrapassada sem prejudicar a legitimidade daqueles que elegem e dos que são eleitos.
Por mais que oiça o Presidente da JP apelar à unidade e ao combate conjunto, enquanto continuar a assistir a estes episódios que empobrecem as organizações políticas de juventude, tenho dificuldade em confiar no futuro.
Fui crítico do nome dado à moção da Juventude Popular no XX Congresso do CDS, “Ah e tal porque é jovem”. No entanto, como parece que há justificação para o recurso a peças humorísticas, cumpre dizer “eles falam falam, falam falam, mas eu não os vejo a fazer nada”. E digo isto porque, no discurso de tomada de posse da Concelhia de Lisboa da Juventude Popular, o Presidente da JP, João Almeida, afirmou que contava com esta Concelhia para o próximo combate Distrital (em Lisboa) e Nacional (próximo Congresso). E claro que concordamos com ele. No entanto, não podemos esquecer que o mesmo Presidente Almeida não intercedeu junto do Presidente da Mesa do Conselho Nacional, para permitir que os Conselheiros Nacionais de Lisboa, hoje empossados, estivessem presentes no próximo Conselho Nacional (este Sábado). Por um atraso na entrega das actas, impediu-se a presença dos representantes da maior concelhia do país, que foram validamente eleitos pelo Plenário Concelhio e quando os resultados ficaram publicamente afixados por mais de uma semana após o acto.
Há manifesta má fé dos decisores, que deliberadamente não quiseram contar com estes conselheiros. Os militantes de Lisboa não podem ser prejudicados por uma questão meramente administrativa, que podia ter sido ultrapassada sem prejudicar a legitimidade daqueles que elegem e dos que são eleitos.
Por mais que oiça o Presidente da JP apelar à unidade e ao combate conjunto, enquanto continuar a assistir a estes episódios que empobrecem as organizações políticas de juventude, tenho dificuldade em confiar no futuro.
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