Presidenciais.
Os profetas da desgraça de bancada, continuam a preferir falar com jornalistas, do que com os militantes do partido, aproveitando a condição de «fontes anónimas», tal como se pode ler na edição de hoje do “Diário de Notícias”. O tema escolhido para criticar hoje é a estratégia do CDS/PP para as próximas eleições presidenciais.
Em primeiro lugar é preciso dizer que a estratégia seguida foi a aprovada em moção, embora alguns pensem que o que as moções dizem serve apenas para ganhar congressos e é para ser ignorado a seguir, felizmente esta direcção assim não pensa.
Depois é preciso também lembrar as «fontes anónimas» que as eleições presidenciais são apartidárias, logo tal como se espera que o Professor Cavaco Silva avance, estou certo que se algum militante, ou pessoa próxima do CDS/PP anunciar uma candidatura a Belém, o partido reflectirá sobre um apoio a essa candidatura. Portanto se se acham tão bons, tão mais mobilizadores, porque não avançam eles próprios? Assim ficamos a conhecer as «fontes anónimas», e ficamos com uma ideia de quanto valem, em numero de votos.
Depois não me parece que o partido fique a perder em apoiar o futuro presidente da república, não me passa pela cabeça que se pode sair mal em estar com os vencedores. Seria algo que as «fontes anónimas» deveriam também explicar aos militantes, mas rapidamente, não quando quiserem aparecer como salvadores da pátria.
Se a lei eleitoral é um perigo para o CDS, a melhor forma de a evitar, é ter algum poder de influencia no PSD, e não apresentar uma candidatura contra Cavaco.
Em primeiro lugar é preciso dizer que a estratégia seguida foi a aprovada em moção, embora alguns pensem que o que as moções dizem serve apenas para ganhar congressos e é para ser ignorado a seguir, felizmente esta direcção assim não pensa.
Depois é preciso também lembrar as «fontes anónimas» que as eleições presidenciais são apartidárias, logo tal como se espera que o Professor Cavaco Silva avance, estou certo que se algum militante, ou pessoa próxima do CDS/PP anunciar uma candidatura a Belém, o partido reflectirá sobre um apoio a essa candidatura. Portanto se se acham tão bons, tão mais mobilizadores, porque não avançam eles próprios? Assim ficamos a conhecer as «fontes anónimas», e ficamos com uma ideia de quanto valem, em numero de votos.
Depois não me parece que o partido fique a perder em apoiar o futuro presidente da república, não me passa pela cabeça que se pode sair mal em estar com os vencedores. Seria algo que as «fontes anónimas» deveriam também explicar aos militantes, mas rapidamente, não quando quiserem aparecer como salvadores da pátria.
Se a lei eleitoral é um perigo para o CDS, a melhor forma de a evitar, é ter algum poder de influencia no PSD, e não apresentar uma candidatura contra Cavaco.
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