A Continuidade
Como já muitos saberão, a Concelhia de Lisboa da JP passou, durante esta semana, pela substituição do seu Presidente o que foi feito com maior tranquilidade e numa linha de clara continuidade com os objectivos, o método e o trabalho que vinha a ser desenvolvido. Não perdemos tempo com falsas questões sucessórias porque o nosso objectivo é trabalhar e dar o nosso melhor, de forma serena e tranquila.
Não obstante a continuidade estar assegurada e a Concelhia de Lisboa continuar a ter como objectivo ser uma concelhia activa, atenta e empenhada, não poderia deixar passar este momento sem dizer que é com tristeza que TODOS os que fizemos parte da equipa da Concelhia de Lisboa vemos a saída do Carlos. Compreendemos os seus motivos, respeitamo-los integralmente mas, egoisticamente, também temos o direito de sentir tristeza ao ver partir aquele que foi o responsável por dois anos fabulosos da CPC!
Mais do que um presidente, o Carlos era O NOSSO PRESIDENTE. A pessoa que nos motivava, que nos fazia continuar, que nos dava alento nos momentos difíceis, que festejava connosco nas alturas de alegria. Mais do que um Presidente, para muitos de nós, o Carlos é também um grande Amigo. E isto porque o Carlos sempre entendeu dar tudo de si à política e às pessoas que com ele formavam equipas. Talvez seja por isso mesmo que em relação ao Carlos o que todos podemos dizer é que ele é o nosso exemplo, uma referência de dedicação e de trabalho e, sem dúvida, alguém que ficará para sempre na nossa memória (e no nosso coração) como O NOSSO PRESIDENTE.
Pessoalmente, é bem mais difícil falar. Conheço o Carlos há mais de seis anos, estive com ele desde o primeiro dia do ‘Projecto Andrade 2004’, a construir ideias, a defender aquilo em que acreditávamos, a dar o melhor de mim porque não queria desiludir o ‘meu’ Presidente! Para além disso, sei bem que o Carlos foi das pessoas que, desde sempre, mais puxou por mim e mais confiança tinha no que a ‘miúda’ poderia vir a fazer. Mas mais do que ser o ‘meu’ Presidente, o Carlos é um grande amigo. Um amigo que merece todo o meu respeito, lealdade e carinho. Um amigo que eu não gostaria de desapontar e por isso o desafio que se me coloca é tão grande. Estar à altura do muito que o Carlos fez na Concelhia de Lisboa, honrar a herança que recebo e demonstrar que, para além de tudo o resto, o Carlos deixou em Lisboa várias pessoas capazes de levarem para a frente o seu projecto e manter, sempre, a chama acesa!
Pela Concelhia de Lisboa, pela grande equipa que temos e que somos todos nós, e sobretudo pelo Carlos, eu darei o melhor de mim. Devo isso a todos, devo isso ao Carlos!
E agora vamos trabalhar, que foi o que sempre fizemos durante os últimos dois anos, e que para além da comunidade de afectos que criámos é o nosso maior trunfo!
Não obstante a continuidade estar assegurada e a Concelhia de Lisboa continuar a ter como objectivo ser uma concelhia activa, atenta e empenhada, não poderia deixar passar este momento sem dizer que é com tristeza que TODOS os que fizemos parte da equipa da Concelhia de Lisboa vemos a saída do Carlos. Compreendemos os seus motivos, respeitamo-los integralmente mas, egoisticamente, também temos o direito de sentir tristeza ao ver partir aquele que foi o responsável por dois anos fabulosos da CPC!
Mais do que um presidente, o Carlos era O NOSSO PRESIDENTE. A pessoa que nos motivava, que nos fazia continuar, que nos dava alento nos momentos difíceis, que festejava connosco nas alturas de alegria. Mais do que um Presidente, para muitos de nós, o Carlos é também um grande Amigo. E isto porque o Carlos sempre entendeu dar tudo de si à política e às pessoas que com ele formavam equipas. Talvez seja por isso mesmo que em relação ao Carlos o que todos podemos dizer é que ele é o nosso exemplo, uma referência de dedicação e de trabalho e, sem dúvida, alguém que ficará para sempre na nossa memória (e no nosso coração) como O NOSSO PRESIDENTE.
Pessoalmente, é bem mais difícil falar. Conheço o Carlos há mais de seis anos, estive com ele desde o primeiro dia do ‘Projecto Andrade 2004’, a construir ideias, a defender aquilo em que acreditávamos, a dar o melhor de mim porque não queria desiludir o ‘meu’ Presidente! Para além disso, sei bem que o Carlos foi das pessoas que, desde sempre, mais puxou por mim e mais confiança tinha no que a ‘miúda’ poderia vir a fazer. Mas mais do que ser o ‘meu’ Presidente, o Carlos é um grande amigo. Um amigo que merece todo o meu respeito, lealdade e carinho. Um amigo que eu não gostaria de desapontar e por isso o desafio que se me coloca é tão grande. Estar à altura do muito que o Carlos fez na Concelhia de Lisboa, honrar a herança que recebo e demonstrar que, para além de tudo o resto, o Carlos deixou em Lisboa várias pessoas capazes de levarem para a frente o seu projecto e manter, sempre, a chama acesa!
Pela Concelhia de Lisboa, pela grande equipa que temos e que somos todos nós, e sobretudo pelo Carlos, eu darei o melhor de mim. Devo isso a todos, devo isso ao Carlos!
E agora vamos trabalhar, que foi o que sempre fizemos durante os últimos dois anos, e que para além da comunidade de afectos que criámos é o nosso maior trunfo!
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