03 setembro 2006

Acabou-se o que era doce.

Fazendo justiça aos títulos de capa sempre bem "esgalhados" de 18 anos de "O Independente", ocorre-me: Acabou-se o que era doce.
Podia aqui escrever o epitáfio que muito me merece "O Independente", mas julgo-o desnecessário e dificilmente original. Tudo foi dito na última edição por quase todos aqueles que gostaria ver nas cerimónias fúnebres desta publicação única.
Fica a saudade. Mais que isso; fica a certeza que "O Independente" jamais foi um jornal para todos, foi sim um jornal para nós, aqueles que o liamos com um nível de liberdade suficiente para o apreciar verdadeiramente.