As mulheres e a política
O segundo dia das comemorações do aniversário do nosso pareceiro da Coligação, o PSD, foi marcado pela filiação de 38 mulheres, entre as quais a Euro-Deputada Teresa d'Almeida Garrett e a Ministra da Ciência e Ensino Superior, Maria da Graça Carvalho.
Na apresentação do grupo das novas militantes, o Primeiro Ministro e Presidente do PSD, Durão Barroso, frisou a importância da participação das mulheres na política dizendo: «Faz falta à política portuguesa a experiência e sensibilidade das mulheres, sem as quais a política fica incompleta.» Ressaltou ainda que o actual Governo é aquele que mais ministras tem desde que existe democracia, sendo que considera, no entanto, que o número (4) ainda é insuficiente.
Como mulher acho que esta é uma iniciativa importante que chama a atenção para a importância da presença das mulheres na política, presença essa que deve ser encorajada e incentivada. Não será através de quotas ou de imposição, mas através da criação das condições propícias a que as mulheres, sobretudo as mais jovens, tenham vontade de participar e consigam conciliar uma participação política empenhada e activa com as restantes exigências quotidianas, sobretudo, com as exigências familiares!
Uma última nota (de auto-elogio colectivo!), na nossa Concelhia, recentemente alargada para 25 membros, há 10 mulheres. Sem quotas, sem imposições, sem escolhas propositadas... dando apenas o lugar a quem tem mérito, vontade e empenhamento!
O segundo dia das comemorações do aniversário do nosso pareceiro da Coligação, o PSD, foi marcado pela filiação de 38 mulheres, entre as quais a Euro-Deputada Teresa d'Almeida Garrett e a Ministra da Ciência e Ensino Superior, Maria da Graça Carvalho.
Na apresentação do grupo das novas militantes, o Primeiro Ministro e Presidente do PSD, Durão Barroso, frisou a importância da participação das mulheres na política dizendo: «Faz falta à política portuguesa a experiência e sensibilidade das mulheres, sem as quais a política fica incompleta.» Ressaltou ainda que o actual Governo é aquele que mais ministras tem desde que existe democracia, sendo que considera, no entanto, que o número (4) ainda é insuficiente.
Como mulher acho que esta é uma iniciativa importante que chama a atenção para a importância da presença das mulheres na política, presença essa que deve ser encorajada e incentivada. Não será através de quotas ou de imposição, mas através da criação das condições propícias a que as mulheres, sobretudo as mais jovens, tenham vontade de participar e consigam conciliar uma participação política empenhada e activa com as restantes exigências quotidianas, sobretudo, com as exigências familiares!
Uma última nota (de auto-elogio colectivo!), na nossa Concelhia, recentemente alargada para 25 membros, há 10 mulheres. Sem quotas, sem imposições, sem escolhas propositadas... dando apenas o lugar a quem tem mérito, vontade e empenhamento!
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