Provocações
Querida Beatriz,
A questão das quotas (ou cotas) é uma questão que não faz sentido no actual sistema de acesso ao ensino superior por uma questão muito simples: há um X número de vagas, entram para essas vagas as pessoas com as médias mais elevadas e pronto! Seria uma falta de senso abrir X vagas para rapazes e outras X vagas para raparigas. Seria criar uma desigualdade sem precedentes
Será ela justificável?
Não me parece!
Faltam em portugal Faculdades de Medicina e já há alguns anos que somos obrigados a "importar" médicos espanhóis quando deveriamos até "exportar" médicos portugueses no âmbito de acordos de cooperação com países mais desfavorecidos, nomeadamente Brasil, PALOPs e Timor. Esta era uma maneira de nos tornarmos "interessantes" para esses países do ponto de vista da cooperação económica, cultural e política (contrapartidas, no fundo).
Por outro lado, não é desejável que apenas os "cromos" entrem para medicina, tenham ou não vocação, e que se deixem á porta pessoas que, com médias de 16 ou 17 tinham imensa vocação. Antigamente havia como pré-requisito uma entrevista que não me parece uma má ideia de todo retomar.
Logo, se os médicos são rapazes ou raparigas, pouco interessa, mesmo que els sejam mais "resistentes". Interessa, sim, termos mais médicos e com mais vocação. E assim, cada um não terá que fazer as vidas impossíveis que os médicos levam hoje e podem ser frágeis meninas ou fortes cavalheiros.
A questão das quotas (ou cotas) é uma questão que não faz sentido no actual sistema de acesso ao ensino superior por uma questão muito simples: há um X número de vagas, entram para essas vagas as pessoas com as médias mais elevadas e pronto! Seria uma falta de senso abrir X vagas para rapazes e outras X vagas para raparigas. Seria criar uma desigualdade sem precedentes
Será ela justificável?
Não me parece!
Faltam em portugal Faculdades de Medicina e já há alguns anos que somos obrigados a "importar" médicos espanhóis quando deveriamos até "exportar" médicos portugueses no âmbito de acordos de cooperação com países mais desfavorecidos, nomeadamente Brasil, PALOPs e Timor. Esta era uma maneira de nos tornarmos "interessantes" para esses países do ponto de vista da cooperação económica, cultural e política (contrapartidas, no fundo).
Por outro lado, não é desejável que apenas os "cromos" entrem para medicina, tenham ou não vocação, e que se deixem á porta pessoas que, com médias de 16 ou 17 tinham imensa vocação. Antigamente havia como pré-requisito uma entrevista que não me parece uma má ideia de todo retomar.
Logo, se os médicos são rapazes ou raparigas, pouco interessa, mesmo que els sejam mais "resistentes". Interessa, sim, termos mais médicos e com mais vocação. E assim, cada um não terá que fazer as vidas impossíveis que os médicos levam hoje e podem ser frágeis meninas ou fortes cavalheiros.
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