Consolidação orçamental
No que respeita ao déficit, o grande problema é que a consolidação orçamental tem sido feita pelo lado da receita e não da despesa.
É à custa do aumento dos impostos e do recurso a receitas extraordinárias que se tem feito a consolidação orçamental, principalmente, nos impostos sobre o consumo, os chamados impostos indirectos e, bem como sobre o trabalho dependente.
A consolidação orçamental só será bem feita, quando actuar sobre a despesas. E é sobre essa que a esquerda não tem coragem política para o fazer.
Não nos podemos esquecer que mais de 60% da despesa pública é consumida, apenas, com custos com o pessoal da administração pública. E outros 30% são os encargos com as pensões. Neste cenário que mais se poderá pedir?
No que respeita ao déficit, o grande problema é que a consolidação orçamental tem sido feita pelo lado da receita e não da despesa.
É à custa do aumento dos impostos e do recurso a receitas extraordinárias que se tem feito a consolidação orçamental, principalmente, nos impostos sobre o consumo, os chamados impostos indirectos e, bem como sobre o trabalho dependente.
A consolidação orçamental só será bem feita, quando actuar sobre a despesas. E é sobre essa que a esquerda não tem coragem política para o fazer.
Não nos podemos esquecer que mais de 60% da despesa pública é consumida, apenas, com custos com o pessoal da administração pública. E outros 30% são os encargos com as pensões. Neste cenário que mais se poderá pedir?
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