Esclarecimento I
Ao Carlos Andrade
Então o Senhor Presidente considera que eu apenas vim em defesa da minha honra para o ‘puxar a uma luta de palavras’? Não. Se as minhas intervenções muitas vezes têm a finalidade de serem provocatórias, não foi este o caso. Mas folgo em saber que o meu amigo não gosta de ’fugir aos grandes desafios’ (o que transforma o meu inocente texto não apenas num desafio, mas num grande desafio! No mínimo será curioso!)
Continuo a considerar que foi exagerado o comentário que me foi dirigido e por isso entendi dever explicar qual é a minha posição.
Deste último texto já gostei mais. Está bastante mais claro do que aqueloutro que motivou a minha ‘fervedura’ (passo o neologismo). Afinal há mais quem esteja ‘perto do PSD’!
O Carlos agora desenvolveu o que entende pelo conceito ‘estar mais próxima do PSD’ e demonstra que se enganou no nome que deu à coisa. Vejamos: estar perto do PSD significa, para o Carlos, apoiar a Coligação Governamental entre o PSD e o CDS. Será isso estar perto do PSD? Penso que não. Isso representa, como bem diz o Carlos que nós acreditamos que a situação em que o (des)governo Socialista deixou o país era de tal modo grave que as medidas a tomar precisariam de uma base sólida de apoio parlamentar, só possível pela coligação PSD/CDS. Significa acreditar que o CDS foi determinante na formação de uma maioria estável e que tem sido, através da prestação dos seus Ministros, um forte pilar deste Governo. Isto, para mim, não é estar mais próximo do PSD. É defender em 1º lugar os interesses de Portugal e dos Portugueses e, em 2º lugar, defender o nosso partido e lutar pelo nosso espaço!
Quanto à coligação com o PSD, sinceramente tenho que dizer que nunca me chocou a ideia de uma ‘AD’, talvez por vir duma família essencialmente ‘PSD’ mas muito no espírito ‘coligação’! Por isso não sou o tipo de militante do CDS que odeia o PSD e o elege como o principal adversário. O nosso adversário é a esquerda. O PSD é um partido da mesma área, com o qual devemos trabalhar, mas do qual deveremos manter independência! O CDS é muito diferente do PSD, o CDS não precisa do PSD para existir, o CDS tem os seus próprios valores, princípios e história, que não se confundem com os do PSD! No entanto, são dois partidos que sabem trabalhar, em comum, para o bem de Portugal. Se é por ter este entendimento que sou ‘mais próxima do PSD’ pergunto: qual será o militante do CDS que não quer o melhor para o seu país? Qual será o militante que prefere a instabilidade e a ingovernabilidade?
Estamos entendidos? Desta vez espero que o Carlos não volte a dizer que eu ‘fervo’ facilmente e que gosto de manter acesas as disputas bloggianas! Não é o caso. Gosto apenas de ver as coisas devidamente esclarecidas!
Então o Senhor Presidente considera que eu apenas vim em defesa da minha honra para o ‘puxar a uma luta de palavras’? Não. Se as minhas intervenções muitas vezes têm a finalidade de serem provocatórias, não foi este o caso. Mas folgo em saber que o meu amigo não gosta de ’fugir aos grandes desafios’ (o que transforma o meu inocente texto não apenas num desafio, mas num grande desafio! No mínimo será curioso!)
Continuo a considerar que foi exagerado o comentário que me foi dirigido e por isso entendi dever explicar qual é a minha posição.
Deste último texto já gostei mais. Está bastante mais claro do que aqueloutro que motivou a minha ‘fervedura’ (passo o neologismo). Afinal há mais quem esteja ‘perto do PSD’!
O Carlos agora desenvolveu o que entende pelo conceito ‘estar mais próxima do PSD’ e demonstra que se enganou no nome que deu à coisa. Vejamos: estar perto do PSD significa, para o Carlos, apoiar a Coligação Governamental entre o PSD e o CDS. Será isso estar perto do PSD? Penso que não. Isso representa, como bem diz o Carlos que nós acreditamos que a situação em que o (des)governo Socialista deixou o país era de tal modo grave que as medidas a tomar precisariam de uma base sólida de apoio parlamentar, só possível pela coligação PSD/CDS. Significa acreditar que o CDS foi determinante na formação de uma maioria estável e que tem sido, através da prestação dos seus Ministros, um forte pilar deste Governo. Isto, para mim, não é estar mais próximo do PSD. É defender em 1º lugar os interesses de Portugal e dos Portugueses e, em 2º lugar, defender o nosso partido e lutar pelo nosso espaço!
Quanto à coligação com o PSD, sinceramente tenho que dizer que nunca me chocou a ideia de uma ‘AD’, talvez por vir duma família essencialmente ‘PSD’ mas muito no espírito ‘coligação’! Por isso não sou o tipo de militante do CDS que odeia o PSD e o elege como o principal adversário. O nosso adversário é a esquerda. O PSD é um partido da mesma área, com o qual devemos trabalhar, mas do qual deveremos manter independência! O CDS é muito diferente do PSD, o CDS não precisa do PSD para existir, o CDS tem os seus próprios valores, princípios e história, que não se confundem com os do PSD! No entanto, são dois partidos que sabem trabalhar, em comum, para o bem de Portugal. Se é por ter este entendimento que sou ‘mais próxima do PSD’ pergunto: qual será o militante do CDS que não quer o melhor para o seu país? Qual será o militante que prefere a instabilidade e a ingovernabilidade?
Estamos entendidos? Desta vez espero que o Carlos não volte a dizer que eu ‘fervo’ facilmente e que gosto de manter acesas as disputas bloggianas! Não é o caso. Gosto apenas de ver as coisas devidamente esclarecidas!
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