Dinamarca
Por um infeliz motivo, fui obrigado a vir da Figueira da Foz a Lisboa e não podia deixar de dar um saltinho ao blog (mesmo a estas tardias horas da madrugada) para começar a partilhar alguma coisinha sobre as minhas impressões políticas acerca da Dinamarca...
A 1.ª é que são orgulhosamanete uma Monarquia e o demonstram em muitos palácios e museus em que fotografias da Família Real espelham bem esse orgulho.
A 2.ª coisa é que pagam uma batelada de impostos mas recebem o equivalente em troca- assim até eu era Social Democrata. Comparativamente nós pagamos cerca de metade e recebemos cerca de um décimo em troca. Pergunta de grau um: para onde vai o dinheiro que nos sai do bolso e que bem falta nos faz?
Há quem se admire de eu não querer igual para Portugal, mas eu tento explicar que se nós pagassemos mais de 60% de impostos como eles, isso só levaria a que mais dinheiro fosse mal aproveitado e servisse para encher ainda mais o Estado com boys, sem que daí tirássemos grandes benefícios.
A 3.ª coisa é eles viverem a vida: entram nos trabalhos cedíssimo, trabalham imenso, mas às 5 da tarde estão todos a sair, vão buscar as crianças ao infantário e levam-nas para um dos fantásticos jardins que cobrem a cidade toda.
A 4.ª coisa, e falando em jardins, quase dá vontade de chorar o estado em que estão os nossos poucos e exíguos espaços verdes... Para quando mais e melhor verde em Liboa?
Oh Nuno, achas que estou péssimista? É que achas muito bem!
Amanhã já volto para a Figueira para continuar as minhas fériazinhas e pode ser que estes diazinhos de praia me afastem os péssimismos.
A 1.ª é que são orgulhosamanete uma Monarquia e o demonstram em muitos palácios e museus em que fotografias da Família Real espelham bem esse orgulho.
A 2.ª coisa é que pagam uma batelada de impostos mas recebem o equivalente em troca- assim até eu era Social Democrata. Comparativamente nós pagamos cerca de metade e recebemos cerca de um décimo em troca. Pergunta de grau um: para onde vai o dinheiro que nos sai do bolso e que bem falta nos faz?
Há quem se admire de eu não querer igual para Portugal, mas eu tento explicar que se nós pagassemos mais de 60% de impostos como eles, isso só levaria a que mais dinheiro fosse mal aproveitado e servisse para encher ainda mais o Estado com boys, sem que daí tirássemos grandes benefícios.
A 3.ª coisa é eles viverem a vida: entram nos trabalhos cedíssimo, trabalham imenso, mas às 5 da tarde estão todos a sair, vão buscar as crianças ao infantário e levam-nas para um dos fantásticos jardins que cobrem a cidade toda.
A 4.ª coisa, e falando em jardins, quase dá vontade de chorar o estado em que estão os nossos poucos e exíguos espaços verdes... Para quando mais e melhor verde em Liboa?
Oh Nuno, achas que estou péssimista? É que achas muito bem!
Amanhã já volto para a Figueira para continuar as minhas fériazinhas e pode ser que estes diazinhos de praia me afastem os péssimismos.
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