16 abril 2004


 "10 razões para os eleitores do CDS votarem na coligação


" Força Portugal!"


nas próximas eleições Europeias"


 


 


1.    O eleitorado do CDS sabe que Portugal tem de andar para a frente. O voto na coligação significa que, depois de vencer o défice, salvar os fundos europeus e tirar Portugal do Vermelho, a coligação está em condições de levar Portugal à retoma, ao crescimento da economia e a mais justiça social. Pelo contrário, votar PS é voltar atrás. Querem os portugueses voltar ao descontrolo das contas, ao endividamento das famílias à falta de credibilidade do país na Europa?


2.    O eleitorado do CDS sabe que ou ganha a coligação ou é a esquerda que faz a festa. Cada voto na coligação conta para vencer o PS.


3.    O eleitorado CDS sabe que nos últimos dois anos foi preciso pôr a casa em ordem, a casa que o PS deixou a arder, fugindo às suas responsabilidades. O eleitorado do CDS sabe que para vencer o défice foi preciso fazer sacrifícios. Esses sacrifícios merecem muito respeito. Ora, o que o PS quer é voltar atrás e deitar fora o esforço já feito.


4.    O eleitorado do CDS dá valor, acima de tudo, ao prestígio de Portugal e ao respeito por Portugal. Ora, quando a coligação chegou ao Governo, Portugal estava tão mal que passava pela vergonha de ter, na Europa, um processo por défice excessivo que ameaçava toda a nossa credibilidade, punha em causa os fundos europeus e significava multas para o país. Depois de dois anos de esforço, estamos à beira de livrar Portugal desse processo, ou seja, de evitar um cartão vermelho. E nós perguntamos: agora que Portugal voltou a ser respeitado, faz algum sentido votar em quem nos deixou no vermelho?


5.    O eleitorado do CDS sabe que o défice é o maior adversário dos mais pobres e dos mais jovens. Dos pobres, porque quem tem mais "safa‑se" sempre; dos jovens, porque são quem paga a factura das dívidas. Agora que Portugal controlou o défice, quem merece o voto popular? O Partido que causou o problema ‑ O PS ‑ ou a coligação ‑ PSD/CDS ‑ que está a resolver?


6.   O eleitorado do CDS sabe que o mundo ocidental e nele a Europa, estão perante a terrível ameaça do terrorismo. Ora, quando há ameaças, é preciso estabilidade; quando há terrorismo, é preciso vence‑lo. Na coligação, queremos uma Europa forte contra o terrorismo e pela segurança. No PS, só há estados de alma, dúvidas e ressentimentos contra os nossos Aliados.


7.    O eleitorado do CDS sabe que Portugal precisa, em Bruxelas, de deputados que ajudem o Governo a conseguir negociar mais fundos para o nosso País. Ora, o PS vai para esta campanha para dizer mal do Governo, não percebendo que o essencial é ajudar Portugal na Europa.


8.    O eleitorado do CDS sabe que Portugal só aguenta o desafio do Alargamento com modernização e competitividade. Só a coligação tem coragem para fazer o que é difícil mas é necessário: leis laborais mais flexíveis; ambiente amigo do investimento, competitividade fiscal. O PS, pelo contrário significa dogmas e ideologias que atrasam a modernização; e atrasar a nossa modernização é dar aos novos Países Europeus – os que vêm de Leste – vantagens sobre Portugal. Porque eles estão a modernizar-se.


9.   O eleitorado do CDS sabe que, no quadro desta coligação há valores e medidas importantes para todos nós: o respeito pelos referendos; a política de desagravamento fiscal para as empresas; o fim do imposto sucessório; o controle da imigração; a protecção das forças de segurança; a melhoria das pensões de reforma e abono de família para os mais pobres; a valorização dos antigos combatentes, entre outras. Esses valores merecem a nossa mobilização e ficam em risco com a mobilização da esquerda.


10.  O eleitorado do CDS sabe que a lista do PS para a Europa representa, de forma brutal um caminho fracassado. Se o problema é económico, então o Prof. Sousa Franco é exactamente o candidato errado: ele é o “Pai” do défice. Se o problema é a segurança, então a Dra. Ana Gomes é a candidata errada: ele ainda não percebeu que os nossos adversários são os terroristas, não são o aliado. 


2004-04-16


António Pires de Lima