Para lá dos limites do absurdo...
Ontem, Ossama Bin Laden surpreendeu o mundo com uma ‘oferta’ de «uma trégua com os países europeus que não ataquem os países muçulmanos». O impossível aconteceu – Bin Laden deu ouvidos a Mário Soares e decidiu abrir o período de negociações com os Estados Ocidentais (só os europeus que com os Americanos, pelos vistos, não há negociação possível!).
Põe-se agora a pertinente dúvida, será que Mário Soares é conselheiro de Bin Laden e ninguém sabia? Será que os seus prudentes conselhos passam na Al Jahzira e a Al-Arabiya? Será que Bin Laden é espectador atento da política nacional?
A verdade é que o insólito aconteceu. Não contente com aterrorizar o mundo com atentados terríveis perpetrados contra cidadãos de todas as nacionalidades, credos e raças, agora Bin Laden quer influenciar as decisões dos povos e lideres europeus, condicionar eleições, definir as regras gerais da nossa política externa! Percebeu o poder que tem, com as consequências políticas do 11 de Março em Espanha, e quer repetir a proeza um pouco por todo o velho continente! Primeiro em Espanha, depois Inglaterra, Itália, Portugal, Polónia, e por aí fora! Este é o supremo maquiavelismo de alguém que quer destruir o nosso mundo da forma como o concebemos – Livre, Democrático e Plural!
A Al-Qaeda não se contenta já em nos deixar permanentemente na corda bamba com medo de um novo 11 de Setembro ou 11 de Março! Quer manipular-nos e vencer-nos de forma insidiosa e perversa! A Al Qaeda usa as ‘armas’ do mundo livre e desenvolvido na sua luta, sejam aviões de passageiros seja o direito voto! Luta com o que tem e impõe a ditadura do medo!
Pretendem justificar o injustificável com as ‘nossas acções’ - «Eles dizem que nós matamos só por matar, mas a verdade demonstra o contrário. Os russos só foram mortos depois de atacarem o Afeganistão, nos anos 80, e a Tchetchénia. Os europeus, depois de invadirem o Iraque, e os norte-americanos em Nova Iorque depois de apoiarem os judeus na Palestina e a sua invasão da Península Árabe.»
Qual a resposta podem dar os Estados Europeus a uma proposta destas? Desistir? Retirar as tropas do Iraque? Penalizar os Governos que apoiaram a Administração Bush nas próximas eleições?
O cartaz do Bloco de Esquerda (lamento voltar ao mesmo!) parece indicar a resposta. Ceder ao terrorismo penalizando os Chefes de Governo da Cimeira dos Açores (há época diziam que Durão Barroso era só o ‘porteiro’ mas agora, só porque ‘dá jeito’, já figura ao lado de Blair. Bush e Aznar nos tais cartazes como um dos homens que decidiu a Guerra! Contradições Bloquistas!!!!!!).
É isso que queremos? Dizer sim a Bin Laden? Negociar com terroristas que matam inocentes? Darmo-nos por vencidos?
Julgo que não!
E se interpretarmos bem o que Bin Laden nos está a dizer, veremos que esta não é uma proposta de trégua mas uma declaração de guerra aos Estados Livres e Democráticos que acreditam que é possível democratizar e pacificar o Iraque, que não se demitem na questão Iraelo-palestiniana, que conduzem a sua política externa de acordo com a decisão soberana dos seus Governos, que não abandonam os seus aliados e sabem, perfeitamente, quem é o inimigo!
É bom que todos os Europeus olhem para esta declaração e percebam isto...
Ontem, Ossama Bin Laden surpreendeu o mundo com uma ‘oferta’ de «uma trégua com os países europeus que não ataquem os países muçulmanos». O impossível aconteceu – Bin Laden deu ouvidos a Mário Soares e decidiu abrir o período de negociações com os Estados Ocidentais (só os europeus que com os Americanos, pelos vistos, não há negociação possível!).
Põe-se agora a pertinente dúvida, será que Mário Soares é conselheiro de Bin Laden e ninguém sabia? Será que os seus prudentes conselhos passam na Al Jahzira e a Al-Arabiya? Será que Bin Laden é espectador atento da política nacional?
A verdade é que o insólito aconteceu. Não contente com aterrorizar o mundo com atentados terríveis perpetrados contra cidadãos de todas as nacionalidades, credos e raças, agora Bin Laden quer influenciar as decisões dos povos e lideres europeus, condicionar eleições, definir as regras gerais da nossa política externa! Percebeu o poder que tem, com as consequências políticas do 11 de Março em Espanha, e quer repetir a proeza um pouco por todo o velho continente! Primeiro em Espanha, depois Inglaterra, Itália, Portugal, Polónia, e por aí fora! Este é o supremo maquiavelismo de alguém que quer destruir o nosso mundo da forma como o concebemos – Livre, Democrático e Plural!
A Al-Qaeda não se contenta já em nos deixar permanentemente na corda bamba com medo de um novo 11 de Setembro ou 11 de Março! Quer manipular-nos e vencer-nos de forma insidiosa e perversa! A Al Qaeda usa as ‘armas’ do mundo livre e desenvolvido na sua luta, sejam aviões de passageiros seja o direito voto! Luta com o que tem e impõe a ditadura do medo!
Pretendem justificar o injustificável com as ‘nossas acções’ - «Eles dizem que nós matamos só por matar, mas a verdade demonstra o contrário. Os russos só foram mortos depois de atacarem o Afeganistão, nos anos 80, e a Tchetchénia. Os europeus, depois de invadirem o Iraque, e os norte-americanos em Nova Iorque depois de apoiarem os judeus na Palestina e a sua invasão da Península Árabe.»
Qual a resposta podem dar os Estados Europeus a uma proposta destas? Desistir? Retirar as tropas do Iraque? Penalizar os Governos que apoiaram a Administração Bush nas próximas eleições?
O cartaz do Bloco de Esquerda (lamento voltar ao mesmo!) parece indicar a resposta. Ceder ao terrorismo penalizando os Chefes de Governo da Cimeira dos Açores (há época diziam que Durão Barroso era só o ‘porteiro’ mas agora, só porque ‘dá jeito’, já figura ao lado de Blair. Bush e Aznar nos tais cartazes como um dos homens que decidiu a Guerra! Contradições Bloquistas!!!!!!).
É isso que queremos? Dizer sim a Bin Laden? Negociar com terroristas que matam inocentes? Darmo-nos por vencidos?
Julgo que não!
E se interpretarmos bem o que Bin Laden nos está a dizer, veremos que esta não é uma proposta de trégua mas uma declaração de guerra aos Estados Livres e Democráticos que acreditam que é possível democratizar e pacificar o Iraque, que não se demitem na questão Iraelo-palestiniana, que conduzem a sua política externa de acordo com a decisão soberana dos seus Governos, que não abandonam os seus aliados e sabem, perfeitamente, quem é o inimigo!
É bom que todos os Europeus olhem para esta declaração e percebam isto...
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