Reflexão Duracel
Em Portugal, aplica-se o mesmo slogan de uma marca de baterias: e dura, e dura e dura. Ora são os incêndios, ora as histórias em S. Bento que só desanimam quem "os" vê (a história tão gasta do déficit por parte de quem nos governa; e da oposição, uma arrogância que traduz uma falta de iniciativa e novidade, tipica de uma "água mole em pedra dura"...).
Por momentos, penso na utopia que seria termos um Governo que dissesse: "Vamos todos lutar por um Portugal melhor"...mas não. Parece que é tudo igual! Mais à esquerda ou mais à direita, mais acima ou mais abaixo, nada muda. Os interesses pessoais, a sede de dinheiro e poder, o compadrio e as cunhas, etc etc, estão de tal modo impregnados na nossa classe política (e não só), que quer entra A, quer entre Z, nada muda...
Portugal, a este ritmo, tende a um cenário muito verosímil ao da Argentina, em que a riqueza do País reside em somente e aproximadamente, 1 milhar de pessoas que "controlam" o País com a sua área de influência. Não é preciso irmos tão longe: basta ligarmos a TV e ver que as notícias regem-se em torno das mesmissimas pessoas, isto há 1 semana ou há 5 anos.
Se realmente é verdade que nada se perde, nada se cria e tudo se transforma, se os nossos políticos não perceberem de uma vez por todas que as exigências de um país se referem à concretização das necessidades das pessoas, em Portugal, então, a velha máxima de Lavoisier bem que pode ser "tudo se perde, nada se cria mas tudo permanece imutável" (a má vontade, claro está).
Por momentos, penso na utopia que seria termos um Governo que dissesse: "Vamos todos lutar por um Portugal melhor"...mas não. Parece que é tudo igual! Mais à esquerda ou mais à direita, mais acima ou mais abaixo, nada muda. Os interesses pessoais, a sede de dinheiro e poder, o compadrio e as cunhas, etc etc, estão de tal modo impregnados na nossa classe política (e não só), que quer entra A, quer entre Z, nada muda...
Portugal, a este ritmo, tende a um cenário muito verosímil ao da Argentina, em que a riqueza do País reside em somente e aproximadamente, 1 milhar de pessoas que "controlam" o País com a sua área de influência. Não é preciso irmos tão longe: basta ligarmos a TV e ver que as notícias regem-se em torno das mesmissimas pessoas, isto há 1 semana ou há 5 anos.
Se realmente é verdade que nada se perde, nada se cria e tudo se transforma, se os nossos políticos não perceberem de uma vez por todas que as exigências de um país se referem à concretização das necessidades das pessoas, em Portugal, então, a velha máxima de Lavoisier bem que pode ser "tudo se perde, nada se cria mas tudo permanece imutável" (a má vontade, claro está).
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