É uma questão de senso comum...
Minha querida Bi,
Será que foi impressão minha ou li qualquer coisa do género: "Os deputados do Parlamento Europeu podem obter a qualidade de membros associados do Grupo se subscreverem as políticas
fundamentais do Grupo do Partido Popular Europeu e dos Democratas Europeus e se aceitarem o presente Regulamento. (Democratas Europeus)."
Se calhar foi impressão minha...
É que, um homem razoável de alguma informação e com uma inteligência mediana, o "bonus pater familiae", faria as seguintes perguntas:
1) Quais são as políticas fundamentais do grupo?
2) O que é aceitar o regulamento?
Vai daí, o mesmo "bonus pater familiae" leria: "Estes representantes (mencionados nos artigos (4.a e 4.b) estão empenhados numa política, que, com base numa Constituição, promove o processo da unificação e integração federal na Europa, elemento constitutivo da União Europeia enquanto União de cidadãos e de Estados."
E tiraria daí as respostas para as sua intrigantes questões:
1) Promover a unificação e integração federal europeia.
2) Aceitar uma série de políticas que visam promover a dita cuja unificação e integração europeia.
E o nosso querido Varela, que nos deu umas quantas ideias sobre como interpretar leis num livrinho de que talvez já tenhas ouvido falar chamado Código Civil, ficaria agora com dúvidas se teria sido necessário incluir o critério da "bonna mater familiae" para que a Beatriz Soares Carneiro percebesse que o critério da pessoa razoável com alguma inteligência se aplica sempre.
E como se não bastasse, o mesmo "bonus pater familiae" ou a "bonna mater familiae" ainda se interrogariam acerca de uma coisinha: para quê ser associados a um grupo enorme, quando se pode ser parte integrante de um grupo pequeno mas com alguma influência no qual temos maior importância relativa?
Essas e outras perguntas inquientantes serão respondidas no próximo volume de: "Bizita vai ao PPE" (depois dos estrondosos êxitos de Anita vai ao circo, Anita vai ao campo e Anita vai à praia).
Será que foi impressão minha ou li qualquer coisa do género: "Os deputados do Parlamento Europeu podem obter a qualidade de membros associados do Grupo se subscreverem as políticas
fundamentais do Grupo do Partido Popular Europeu e dos Democratas Europeus e se aceitarem o presente Regulamento. (Democratas Europeus)."
Se calhar foi impressão minha...
É que, um homem razoável de alguma informação e com uma inteligência mediana, o "bonus pater familiae", faria as seguintes perguntas:
1) Quais são as políticas fundamentais do grupo?
2) O que é aceitar o regulamento?
Vai daí, o mesmo "bonus pater familiae" leria: "Estes representantes (mencionados nos artigos (4.a e 4.b) estão empenhados numa política, que, com base numa Constituição, promove o processo da unificação e integração federal na Europa, elemento constitutivo da União Europeia enquanto União de cidadãos e de Estados."
E tiraria daí as respostas para as sua intrigantes questões:
1) Promover a unificação e integração federal europeia.
2) Aceitar uma série de políticas que visam promover a dita cuja unificação e integração europeia.
E o nosso querido Varela, que nos deu umas quantas ideias sobre como interpretar leis num livrinho de que talvez já tenhas ouvido falar chamado Código Civil, ficaria agora com dúvidas se teria sido necessário incluir o critério da "bonna mater familiae" para que a Beatriz Soares Carneiro percebesse que o critério da pessoa razoável com alguma inteligência se aplica sempre.
E como se não bastasse, o mesmo "bonus pater familiae" ou a "bonna mater familiae" ainda se interrogariam acerca de uma coisinha: para quê ser associados a um grupo enorme, quando se pode ser parte integrante de um grupo pequeno mas com alguma influência no qual temos maior importância relativa?
Essas e outras perguntas inquientantes serão respondidas no próximo volume de: "Bizita vai ao PPE" (depois dos estrondosos êxitos de Anita vai ao circo, Anita vai ao campo e Anita vai à praia).
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