Uff!
Uff! Todo o concelho de Alcoutim (freguesias de Alcoutim, Vaqueiros, Pereiro, Martinlongo e Giões- acho que não me esqueço de nenhuma) respira aliviado por perceber que todos sabemos fazer contas.
Mas é importante fazermos agora outras contas, as contas do aborto.
Parece-me que houve um referendo em Portugal aqui há uns anos sobre esta matéria e parece-me que uma lei mais abrangente foi rejeitada nessa altura, o que parece querer dizer que os portugueses consideram na sua maioria que o direito à vida de uma criança é mais importante do que quaisquer direitos que aí se venham a inventar sobre isto e aquilo da sua mãe.
No entanto, o que foi feito para realmente combater o aborto?
Quanto se tem investido em campanhas de informação que versem sobre o próprio aborto e sobre os diversos hábitos sexuais? E em instituições que ajudem a que o aborto não tenha que ser visto como uma opção?
Os privados têm feito muita coisa, veja-se a Ajuda de Berço e outras instituições que nasceram nessa altura, mas e o Estado?
Estas contas é que eu gostaria de saber fazer...
Mas é importante fazermos agora outras contas, as contas do aborto.
Parece-me que houve um referendo em Portugal aqui há uns anos sobre esta matéria e parece-me que uma lei mais abrangente foi rejeitada nessa altura, o que parece querer dizer que os portugueses consideram na sua maioria que o direito à vida de uma criança é mais importante do que quaisquer direitos que aí se venham a inventar sobre isto e aquilo da sua mãe.
No entanto, o que foi feito para realmente combater o aborto?
Quanto se tem investido em campanhas de informação que versem sobre o próprio aborto e sobre os diversos hábitos sexuais? E em instituições que ajudem a que o aborto não tenha que ser visto como uma opção?
Os privados têm feito muita coisa, veja-se a Ajuda de Berço e outras instituições que nasceram nessa altura, mas e o Estado?
Estas contas é que eu gostaria de saber fazer...
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