O orçamento publicado
Saiu no DN (e pelo que já me disseram numa série de outros jornais) uma análise simplificada do OA para 2005. Uma análise para quem não é das áreas económicas e financeiras. No fundo uma análise para aqueles que, tal como eu, ano após ano apenas sabem do OA aquilo que nos é apresentado pela fantástica Comunicação Social que pensa que sabe de tudo e aquilo que é levantado pela oposição (que, como oposição que é não vem dizer que o está bem, apenas o que está mal).
Apesar de ainda não ter lido, fiquei curioso, contente e preocupado.
Curioso para saber o que vai ser feito dos impostos que eu vou pagar dentro de 3 meses pela 1.ª vez na vida (antes não ganhava, só gastava) e ainda qual os planos do governo cessante para a recuperação económica de que Portugal tanto precisa.
Contente porque alguém (neste caso, o governo) se preocupou em informar-me e não apenas em pedir-me o voto no fim da lesgislatura e fê-lo em linguagem acessível a um não Financeiro/ Economista.
Preocupado porque numa altura em que até se anda a vender o património do Estado para se manter o déficit de acordo com as normas comunitárias, me parece que isto deverá ter saído um balúrdio. Preferiria que nos mesmos jornais se pusesse o anúncio a dizer que esse documento poderia ser descarregado de qualquer sítio do Ministério das Finanças.
No entanto, o balanço de tal iniciativa parece-me positivo porque cidadãos mais informados tornam-se também mais interventivos, e isso é absolutamente necessário no Portugal de hoje em dia.
Apesar de ainda não ter lido, fiquei curioso, contente e preocupado.
Curioso para saber o que vai ser feito dos impostos que eu vou pagar dentro de 3 meses pela 1.ª vez na vida (antes não ganhava, só gastava) e ainda qual os planos do governo cessante para a recuperação económica de que Portugal tanto precisa.
Contente porque alguém (neste caso, o governo) se preocupou em informar-me e não apenas em pedir-me o voto no fim da lesgislatura e fê-lo em linguagem acessível a um não Financeiro/ Economista.
Preocupado porque numa altura em que até se anda a vender o património do Estado para se manter o déficit de acordo com as normas comunitárias, me parece que isto deverá ter saído um balúrdio. Preferiria que nos mesmos jornais se pusesse o anúncio a dizer que esse documento poderia ser descarregado de qualquer sítio do Ministério das Finanças.
No entanto, o balanço de tal iniciativa parece-me positivo porque cidadãos mais informados tornam-se também mais interventivos, e isso é absolutamente necessário no Portugal de hoje em dia.
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