PPE - 365
Está uma pessoa sem vir ao blog uns dias e é logo isto: a quantidade de coisas que aparece para comentar!
Começo por comentar a "novela PPE" que, pela sua extensão já começa a parecer o Dallas.
Em primeiro lugar não gostei lá muito das soluções de tentativa compromissória da Bizita acerca da entrada no PPE. Oh Bizita, colocas-te como a defensora da Europa e a mim como o detractor, quando na realidade isso não é assim.
Sempre achei que era uma coisa óptima estarmos na União e partilharmos uma série de políticas e soluções comuns a 12, depois a 15 e agora a 25. Faz do "velho continente" uma força política e económica forte no mundo por contraponto aos selvagens do outro lado do Atlântico que acham que têm o mundo na barriga. Agora, federalismos não! Antes de ver este projecto constitucional, antes dele ser apresentado a público, era do mais possível a favor de um Tratado que viesse a unificar todos os outros tratados e que até se podia chamar Tratado Constitucional, porque mesmo sem ele já tinhamos uma Constituição material.
O que acontece é que este projecto foi longe de mais para meu gosto e agora, devo confessar, ainda não tive tempo para o ler depois de reformado pelo Conselho, mas disse-me que já leu o novo projecto que nas questões essenciais pouco foi melhorado.
Um referendo será muito necessário para que os portugueses estudem melhor o texto, debatam e passem a conhecer isto que nos é apresentado.
E aqui, acerca do Referendo, julgo que a Bizita concordará comigo... Assim, sim, temos um compromisso. Certo?
Quanto ao resto, nomeadamente o Bagão - o meu ministro preferido de sempre- e todo o novo governo, terá que ficar para mais tarde que agora não tenho tempo.
Começo por comentar a "novela PPE" que, pela sua extensão já começa a parecer o Dallas.
Em primeiro lugar não gostei lá muito das soluções de tentativa compromissória da Bizita acerca da entrada no PPE. Oh Bizita, colocas-te como a defensora da Europa e a mim como o detractor, quando na realidade isso não é assim.
Sempre achei que era uma coisa óptima estarmos na União e partilharmos uma série de políticas e soluções comuns a 12, depois a 15 e agora a 25. Faz do "velho continente" uma força política e económica forte no mundo por contraponto aos selvagens do outro lado do Atlântico que acham que têm o mundo na barriga. Agora, federalismos não! Antes de ver este projecto constitucional, antes dele ser apresentado a público, era do mais possível a favor de um Tratado que viesse a unificar todos os outros tratados e que até se podia chamar Tratado Constitucional, porque mesmo sem ele já tinhamos uma Constituição material.
O que acontece é que este projecto foi longe de mais para meu gosto e agora, devo confessar, ainda não tive tempo para o ler depois de reformado pelo Conselho, mas disse-me que já leu o novo projecto que nas questões essenciais pouco foi melhorado.
Um referendo será muito necessário para que os portugueses estudem melhor o texto, debatam e passem a conhecer isto que nos é apresentado.
E aqui, acerca do Referendo, julgo que a Bizita concordará comigo... Assim, sim, temos um compromisso. Certo?
Quanto ao resto, nomeadamente o Bagão - o meu ministro preferido de sempre- e todo o novo governo, terá que ficar para mais tarde que agora não tenho tempo.
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