Tréplica (ainda ao Rodrigo Moita Deus!)
Meu caro Rodrigo, folgo em saber que aceita os meus argumentos e os compreende! Claro que, na tradicional visão maniqueísta do mundo, o seu ‘post’ pecou por apontar apenas defeitos às Jotas enquanto o meu terá pecado por apontar apenas as virtudes! (A defesa da organização a que pertenço e o debate de ideias assim o impunha!)
Deste maniqueísmo de que partimos ambos, abriu-se a discussão e penso que teremos chegado a uma conclusão feliz: nem tudo é mau nas Jotas mas também há que não ser demasiado ingénuos e pensar que tudo são rosas!
Claro que há caciquismo, claro que há amiguismo, claro que há estruturas que nada fazem! Mas enquanto houver as que apresentam trabalho, as que investem na formação cívica e política dos seus militantes, as que têm ideias e projectos acho que vale a pena! Até porque nem todos os partidos são (nem devem ser) o Bloco de Esquerda, com o seu ‘bloquismo/porreirismo’ da ganza e da tertúlia no Bairro Alto.
Cada vez mais os dirigentes partidários pedem às Jotas para serem escolas de quadros, que formem políticos, no verdadeiro sentido da palavra, e não ‘politiqueiros’ pós-graduados no caciquismo, mestrados na chicana e doutorados na ‘caça ao tacho’! No CDS sabemos que a direcção do partido confia em nós e que nos lança desafios, sabemos que não somos indiferentes e que temos o nosso papel! Isso para nós é um incentivo e uma motivação! Por isso sentimo-nos úteis!
Quanto aos votos de sucesso agradeço e lanço ao Rodrigo o desafio de nos ‘visitar’, num dos muitos eventos que organizamos! Quem sabe, até, pudesse vir falar-nos da sua visão sobre as Jotas e discuti-la connosco. Naturalmente todos teríamos a ganhar!
Até um dia destes!
Beatriz
PS: pegando numa frase de um PS que não me é dirigido, permito-me fazer uma adenda: pela minha experiência pessoal as Jotas são também lugares onde, apesar do confronto político, se fazem verdadeiros amigos. Às vezes podemos discordar (como eu e o Diogo e o Francisco!), podemos estar em ‘listas’ opostas, podemos ser até adversários, mas a amizade e o respeito devem passar sempre à frente! Por isso não acho bonito falarmos de ‘inimigos’!
Deste maniqueísmo de que partimos ambos, abriu-se a discussão e penso que teremos chegado a uma conclusão feliz: nem tudo é mau nas Jotas mas também há que não ser demasiado ingénuos e pensar que tudo são rosas!
Claro que há caciquismo, claro que há amiguismo, claro que há estruturas que nada fazem! Mas enquanto houver as que apresentam trabalho, as que investem na formação cívica e política dos seus militantes, as que têm ideias e projectos acho que vale a pena! Até porque nem todos os partidos são (nem devem ser) o Bloco de Esquerda, com o seu ‘bloquismo/porreirismo’ da ganza e da tertúlia no Bairro Alto.
Cada vez mais os dirigentes partidários pedem às Jotas para serem escolas de quadros, que formem políticos, no verdadeiro sentido da palavra, e não ‘politiqueiros’ pós-graduados no caciquismo, mestrados na chicana e doutorados na ‘caça ao tacho’! No CDS sabemos que a direcção do partido confia em nós e que nos lança desafios, sabemos que não somos indiferentes e que temos o nosso papel! Isso para nós é um incentivo e uma motivação! Por isso sentimo-nos úteis!
Quanto aos votos de sucesso agradeço e lanço ao Rodrigo o desafio de nos ‘visitar’, num dos muitos eventos que organizamos! Quem sabe, até, pudesse vir falar-nos da sua visão sobre as Jotas e discuti-la connosco. Naturalmente todos teríamos a ganhar!
Até um dia destes!
Beatriz
PS: pegando numa frase de um PS que não me é dirigido, permito-me fazer uma adenda: pela minha experiência pessoal as Jotas são também lugares onde, apesar do confronto político, se fazem verdadeiros amigos. Às vezes podemos discordar (como eu e o Diogo e o Francisco!), podemos estar em ‘listas’ opostas, podemos ser até adversários, mas a amizade e o respeito devem passar sempre à frente! Por isso não acho bonito falarmos de ‘inimigos’!
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