Juntos ou Separados
A pergunta do momento é: às eleições deve o CDS ir sózinho ou coligado?
Eu entendo que devemos ir sózinhos e capitalizar o facto de termos sido o garante da estabilidade até aqui; o parceiro leal e correcto que nunca, com o seu comportamento e atitudes pôs em causa a maioria e a goverbalidade; o partido que teve, em todos os momentos, sentido de estado e elevação suficiente para por os interesses do país acima dos seus próprios interesses partidários.
A crise que vivemos é alheia ao CDS! Se há instabilidade na maioria, não foi, de modo algum, causada, alimentada ou potenciada pelo nosso comportamento. Antes pelo contrário!
O CDS ao longo de dois anos marcou o governo, pela positiva:
1º pelo comportamento exemplar dos ministros que indicou. Jamais um governante indicado pelo CDS foi motivo de 'instabilidade' no Governo!
2º pela competência, empenho e capacidade demonstradas pelos nossos governantes, desde logo por Paulo Portas que é, unanimente reconhecido, como o melhor Ministro da Defesa do período pós 25 de Abril.
3º honrou os compromissos assumidos com os seus eleitores sabendo, sempre, equilibrar o sentido de dever cumprido com a humildade de não assumir todas as vitórias e conquistas como exclusivamente suas.
4º soube impor a sua própria agenda e prioridades dentro do Governo.
5º foi leal ao PSD nos momentos cruciais e foi fundamental nos momentos difíceis que o Governo atravessou ao longo de 2 anos e meio de governação.
E é assim que saímos do Governo, de cabeça erguida e sentido de dever cumprido. Se mais não fizemos, nesta fase, foi porque apenas tivemos 2 anos e meio! É com esta frontalidade e coerência que nos devemos apresentar ao eleitorado, mostrando o nosso valor acrescentado face ao PSD. Demonstrando que somos não apenas diferentes mas complementares. Que fomos determinantes agora, como seremos no futuro, para dar um rosto mais humano às políticas; para trazer a agenda mediática de encontro à agenda real; para olhar pelos interesses daqueles que são geralmente esquecidos; para zelar por valores e por causas que de outro modo estão no fundo da tabela de prioridades!
É por isso que o CDS não tem medo de ir a eleições: sózinho ou com o PSD! Ambas as alternativas pouco mudam quanto à nossa essência, valores e comportamento! A individualidade do CDS é a sua marca, e a sua marca ficou bem patente no XV e XVI Governos!
Eu entendo que devemos ir sózinhos e capitalizar o facto de termos sido o garante da estabilidade até aqui; o parceiro leal e correcto que nunca, com o seu comportamento e atitudes pôs em causa a maioria e a goverbalidade; o partido que teve, em todos os momentos, sentido de estado e elevação suficiente para por os interesses do país acima dos seus próprios interesses partidários.
A crise que vivemos é alheia ao CDS! Se há instabilidade na maioria, não foi, de modo algum, causada, alimentada ou potenciada pelo nosso comportamento. Antes pelo contrário!
O CDS ao longo de dois anos marcou o governo, pela positiva:
1º pelo comportamento exemplar dos ministros que indicou. Jamais um governante indicado pelo CDS foi motivo de 'instabilidade' no Governo!
2º pela competência, empenho e capacidade demonstradas pelos nossos governantes, desde logo por Paulo Portas que é, unanimente reconhecido, como o melhor Ministro da Defesa do período pós 25 de Abril.
3º honrou os compromissos assumidos com os seus eleitores sabendo, sempre, equilibrar o sentido de dever cumprido com a humildade de não assumir todas as vitórias e conquistas como exclusivamente suas.
4º soube impor a sua própria agenda e prioridades dentro do Governo.
5º foi leal ao PSD nos momentos cruciais e foi fundamental nos momentos difíceis que o Governo atravessou ao longo de 2 anos e meio de governação.
E é assim que saímos do Governo, de cabeça erguida e sentido de dever cumprido. Se mais não fizemos, nesta fase, foi porque apenas tivemos 2 anos e meio! É com esta frontalidade e coerência que nos devemos apresentar ao eleitorado, mostrando o nosso valor acrescentado face ao PSD. Demonstrando que somos não apenas diferentes mas complementares. Que fomos determinantes agora, como seremos no futuro, para dar um rosto mais humano às políticas; para trazer a agenda mediática de encontro à agenda real; para olhar pelos interesses daqueles que são geralmente esquecidos; para zelar por valores e por causas que de outro modo estão no fundo da tabela de prioridades!
É por isso que o CDS não tem medo de ir a eleições: sózinho ou com o PSD! Ambas as alternativas pouco mudam quanto à nossa essência, valores e comportamento! A individualidade do CDS é a sua marca, e a sua marca ficou bem patente no XV e XVI Governos!
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